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Máscaras & Símbolos - Peste Negra


(Foto Pesquisa - Museus)

 

Peste Bubônica (Peste Negra):


Conhecida com a Praga de Justiniano, acredita-se que tenha tido origem na Ásia há mais de 2.000 anos.


Pesquisadores descrevem em seus artigos que muito antes da chegada dos Navios da Morte, que eram navios que fizeram a travessia, transportando mercadorias e infelizmente pessoas como os escravos, muitos europeus já tinham ouvido rumores sobre uma “Peste” que se espalhava rapidamente e abria caminho de Morte por entre as rotas e vilarejos.


A maior epidemia da Peste Negra, foi no século XIV, na Europa. Nos tempos medievais, a Peste negra, matou milhares de pessoas e desencadeou um desastre econômico.


Devido a situação, os médicos comunitários foram valioso e reconhecidos, por isso receberam alguns privilégios, era livres para realizar autópsias, que eram praticamente proibidas na Europa Medieval, e tinha a liberdade de pesquisar e investigar uma forma para cura, tendo acesso livres, outra situação que não era comum e muito menos permitida, naquela época.


O Poeta italiano Giovanni Boccaccio, descreveu em um artigo sobre a Peste Negra, dizendo: “Homens e mulheres apresentavam inchaços, na virilha ou nas axilas, alguns sentiam mais outros menos e que inchaço era conhecido como fervura da peste”


Teorias diziam que a doença, propagava-se através do ar envenenado ou miasma, que podiam ser exalados de qualquer pessoa, criando assim um desequilíbrio dos fluidos corporais.


Sem a certeza do que realmente causava essa doença, a Peste Negra foi uma das doenças mais temidas do mundo, espalhando-se e matando milhares de pessoas.

 

Os Sintomas:


Não tinha uma linha real, de quais sintomas era causas da Peste Negra, e dessa forma, muitos dos sintomas, acabaram sendo avaliados, colocando muitas pessoas, que de fato nem a tinha, como sendo a Peste.


O mais reconhecido, era o Inchaço que causavam dor e também causava em algumas pessoas, além do inchaço uma coloração escura, em partes do corpo, era o que se considerava como mais comum.


(Foto pesquisas)


(Foto pesquisas)


(Foto pesquisas)


 

Métodos de Tratamento das Vítimas:


Alguns métodos eram utilizado para a cura ou tentativa dela. Entre elas estavam os usos de diversos remédios e a prática da sangria, colocando rãs ou sanguessugas nas ínguas para equilibrar os humores.


Remedios naturias e práticas também eram recomendadas: Tomar ar fresco, beber água limpa e potável, e um suco de preparação de rosa mosqueta (era considerado um eligir para a saúde).


(Foto pesquisas - Sangria)



(Foto pesquisas - Suco de Rosa Mosqueta)

 

Quem foram os Médicos da Peste Negra


Os médicos tinham algumas funções importante, além de cuidar daqueles que estavam infectados, faziam um registro de cada sintoma encontrada, da situações das vítimas e o registro da morte. Cada qual era gravado em registros públicos.


(Foto pesquisas - Artigo datado de antes do uso da máscara "oficial")


A maioria dos médicos que ajudaram em campo, cuidando das vítimas, nem sempre eram realmente médicos por formação, era comum por causa, da peste as pessoas terem medo de se aproximar, de cuidar dos que precisavam de ajuda, e acabar morrendo pela mesma doença. Esses “médicos” receberam um nome:


Médicos da peste da comunidade ou municipais:


Eram pessoas que possuíam outros trabalhos, os mais diversos e eram treinados por um médico, para exercer a função de cuidar das pessoas.


Eles eram vendedores de frutas, sapateiros e/ou qualquer outra profissão, e Eram escolhidos de duas forma: convocados ou por escolha própria. Queriam ajudar (ou como alguns artigo contam, mas sem procedência oficial, eram pagos para cuidar das pessoas, tornando-se médico.


Mas, durante a Peste Negra, também houve médicos, que exerciam a profissão de médicos, com a intenção de ajudar as pessoas, e se colocaram a frente dessa situação, muitos morreram pela própria doença.


(Foto pesquisas)

 

Os Médicos que já exerciam a profissão:


Guy de Chauliac:


(Foto pesquisas)


O Papa Clemente VI, foi o médico mais honrado, foi o primeiro a estudar essa doença, e foi por causa dela, que ele morreu.

 

Nostradamus:

(Foto pesquisas)


Ele pesquisou e ajudava com conselhos profissionais sobre a medicina preventiva, entre elas sobre a remoção dos cadáveres infectados e não sangrar o paciente.


Mas, também sobre os cuidados que poderiam auxiliar: Tomar ar fresco, beber água limpa e potável, e um suco de preparação de rosa mosqueta (era considerado um eligir para a saúde).


Em Traité des fardemens, no capítulo VIII, consta cada uma dessas recomendações.


(Foto pesquisas - Museus - Traité des fardemens)

 

Giovanni de Ventura:


(Foto pesquisas)


Ele atuava na cidade italiana de Pavia, no ano de 1479, foi contratado para ser um médico da peste, e foi de grande ajuda. Já era médico formado e certificado de uma Universidade reconhecida na época.

 

Nial Ó Glacáin:


Médico irlandês (1563-1653), atuou na Espanha, França e Itália, ganhou respeito e admiração pelo seu trabalho prestado, ajudou no tratamento de inúmeras pessoas.

 

Ambroise Paré:


(Foto pesquisas)


Foi de grande importância para época, seu reconhecimento era como cirurgião-barbeiro francês. Foi considerado um dos pais da cirurgia e da patologia forense moderna e um pioneiro em técnicas cirúrgicas e medicina de campo de batalha, especialmente no tratamento de feridas.


Exerceu sua função para os reis Henrique II, Francisco II, Carlos IX e Henrique III.

 

Paracelso:


(Foto pesquisas)


Foi um médico suíço, alquimista, teólogo e filósofo da Renascença alemã. Um dos pioneiro em vários aspectos da "revolução médica" do Renascimento, enfatizando o valor da observação em combinação com o conhecimento que possuía.

 

Theodore Zwinger I:


(Foto pesquisas)


Foi um médico suíço e estudioso humanista, fez contribuições significativas para os gêneros emergentes de referência e literatura de viagem.

 

Charles de Lorme:


(Foto pesquisas)


Médico francês, que teve uma grande importância para época, como médico e estudioso. Como médico cuidou de muitos membros da realeza que estavam infectados, inclusive o rei Luís XIII e Gastão de Orleães, filho de Maria de Médici.


Como estudioso e pesquisador, desenvolveu a máscara e as vestimentas no ano de 1619, que os médicos usavam como proteção.

 

Máscaras, Ervas, Vestimentas & Adereços


De Lorme, estudou a Peste Negra, e pensava como todo na época que a doença vinha pelo ar, dessa forma era preciso que os médicos pudessem se proteger para estar perto dos pacientes. Dessa forma ele cria a máscara, a ideia das ervas, as vestimentas e os adereços.


MÁSCARAS


(Foto pesquisas - Modelos)


Foi criada e desenvolvida por De Lorme, com base nas primeiras máscaras de gás ou capuzes de gás que foram usados ​​na Primeira Guerra Mundial. Essa máscara foi desenvolvida e criado por Newfoundlander Cluny Macpherson.


Máscara da Primeira Guerra Mundial:

Dr. Newfoundlander Cluny Macpherson 01º Guerra Mundial


(Foto pesquisas)


Dr. Newfoundlander Cluny Macpherson: Formou-se como médico em Methodist College e da McGill University e serviu como principal oficial médico do primeiro Regimento de Terra Nova da Brigada de Ambulância de St. John durante a Primeira Guerra Mundial.

 

As máscaras, da Peste Negra eram feita de couro, possuíam duas aberturas para os olhos, dos quais eram fechados por vidro e o nariz em forma de cone (de 15,24 centímetros), com dois pequenos orifícios de cada lado para permitir a entrada de ar.

(Foto pesquisas)


Dentro do “nariz” havia algumas ervas e palha que quando o ar de fora entrava na máscara, passava por elas, limpava o ar que entraria no corpo humanos, e dessa forma De Lorme, acreditava que não havia forma do médico absorver a Peste Negra, já que as ervas faziam a função de purificar medicinalmente o ar.


(Foto tirada pela arqueóloga: Hannah Moots)

(Foto - site https://inthesestrangetimes.substack.com/p/issue-3-plague-days-in-venice)




Corte transversal de uma máscara de médico contra a peste, forrada com ervas e especiarias.


(Foto pesquisas)


(Foto pesquisas - Artista Retrata como era a respiração com o uso da máscara)

 

Ervas usadas nas Máscaras


(Foto pesquisa - Ervas, Produtos & Carne de Víbora)


Eram colocados Theriac, um composto com mais de 50 ervas entre outras substâncias, junto com palha para purificar o ar, antes dele entrar no organismo. Tantos as ervas, quando os produtos continham aromas fortes que camuflava o cheiro do ar dos doentes.


Ervas & Plantas Medicinais: Folhas de hortelã, erva-cidreira, mirra, canela, cravo


Outros Produtos: Carne de Víbora. Mel, palha de fumo, canfora, pétalas de rosas, Laudanum, pétalas de cravos, esponja com vinagre.



(Foto pesquisas - Laudanum)


Laudanum: Medicamento à base de vinho branco, açafrão, cravo, canela e ópio, desenvolvido pelo alquimista e médico Paracelso.

 

VESTIMENTA & ADEREÇOS


(Foto pesquisas)


A vestimenta consistia em um casaco (sobretudo) coberto de cera perfumada, calças em pele lisas ligadas a bota, que eram confeccionadas em couro marroquino (couro de cabra), camisa ou uma blusa de manga curta em pele lisa, capuz que sobrepunha o pescoço, luvas de couro de cabra, e um posie (uma espécie de bolsa) e a máscara.


E era usado também uma vara (bastão) usado para afastar as vítimas, que em desespero viam para cima dos médicos.


Chapéu:


Esse adereço veio depois, era usado por cima dos capuzes, tinha a função de proteção, mas tinha também o objetivo de identificar a posição de médico.


Vara (bastão):


usado para afastar as vítimas, que em desespero viam para cima dos médicos, mas também tinha outro uso, muitas pessoas acreditavam que tinha a doença por causa de seus pecados, e pediam que os médicos as castigassem por isso, dessa forma eram chicoteados para arrependerem-se de seus pecados (era para época uma técnica usada).


Posie (bolsa ou sacola):


Era usada pelos médicos para levar as ervas e produtos usados na máscara, quando o aroma dos produtos dentro da máscara começavam a diminuir, eles eram rapidamente substituídos.

(Foto pesquisa)


(Foto pesquisa - Arte Representando o posie)


 

Curiosidade: Além da Posie, os médicos também tinha uma maleta com alguns instrumentos que poderiam utilizar.

(Foto pesquisa - Museu)

 

Algumas obras de arte que retrata as vestimentas dos Médicos da Peste Negra


Tom Banwell: Design, ele cria peças com base nas máscaras, vestimentas e adereços da Peste Negra. (No final do post tem o site pessoal).


Apesar de ser um trabalho moderno, mostra detalhes de cada peça que fazia parte da vestimenta original.

 

Obra de Arte: A pintura retrata o médico Theodore Zwinger I, com um colarinho, representando, talvez as tradições médicas e acadêmicas do clã Zwinger. O quadro pertence a Theodore Zwinger III, descendente do médico.

(Foto pesquisa)

 

Gravura - De Paul Fürst, retrata um médico da peste, do ano de 1600 e inclui um poema sugerindo que os médicos estavam nisso pelo dinheiro.


Obs. Nenhum registro oficial e documentos que resgatados pelos museus comprovam que essa questão de dinheiro, de fato existiu.


(Foto pesquisa)

 

Gravura: Esta pintura em aquarela retrata os trajes vestidos pelos médicos em atendimento a pacientes atingidos pela peste no século XVII. O traje foi descrito por Jean Jacques Manget (1652-1742) em seu Traité de la peste (Tratado sobre a peste), publicado em Genebra em 1721.


(Foto pesquisa)

 

Traje dos médicos da peste 'Costume d'un chirurgien quarantenaire du Lazaret de Marseille, 1819. (Foto mostra os trajes antes de uso, da máscara oficial)

(Foto pesquisa)


 

1720 in Marseille:

(Foto pesquisa)

 

Artista Jan van Grevenbroeck 1731.

(Foto pesquisa)

 

Reprodução do século XIX. Traje dos médicos da peste 'Costume d'un penitent a Sur, canton des Grisons (Suisse).

 

Esta é uma aquarela de um traje de médico de pragas do início do século XVII.

(Foto pesquisa)

 

Proteção Aromática usada pelas Pessoas para se protegerem


Era muito comum as pessoas de todas as classes sociais, terem por perto o que se chamava na época de proteção aromática, formas de camuflar ar, acreditando que assim evitava-se de pegar a Peste Negra.

(Foto Pesquisa)


A classe alta, os ricos, estavam sempre com um saco de pragas. A mesma sacola/bolsa usada pelos médicos e com a mesma finalidade, uma sacola onde levavam diversos produtos como: pétalas de flores secas, especiarias caras como maça e coentro e até pequenos pedaços de resinas como olíbano e estórax.


As demais classes, usavam ervas e outras plantas, normalmente flores encontradas com mais facilidades tais como os ramalhetes (buques) de flores. Que estavam sempre por perto, preso nas vestes e nos bolsos. Saiam de casa com o nariz literalmente enfiados nos buques, feitos de alecrim, tansy, lavanda, cravo e qualquer outra combinação popular.


As mesmas ervas e produtos também eram usados, em toda as classes sociais fora de suas casas. Colocados nas fachadas, pertos de portas e janelas, tentando dessa forma evitar que o cheiro e a Peste Negra entrasse.

 

O Mundo da Peste Negra:


Cidades, foram devastadas pela Peste Negra, pessoas eram retiradas de suas casas e muitas vezes, levadas a outros locais, quando entendia-se que não havia cura. Milhares de pessoas, de todas as idades eram levadas para a morte. Essa fato assustador aconteceu em diversas partes do Planeta. Entre elas, está a Ilha Poveglia, na Itália.


(Foto Pesquisa - Museus)


Post sobre Poveglia (Ilha dos Sinais):



(Foto Pesquisa - Poveglia - Ilha dos Sinais, Itália)


 

A verdade Descoberta sobre a Peste Negra


Ao longo dos anos, diversas pesquisas e estudos foram sendo feitos para entender como realmente a Peste Negra se propagava e foi descoberto que a peste era causada por Yersinia pestis, uma bactéria invisível ao olho humano pelos ratos.


E que era transmitida para os humanos através de algumas formas: de animais para humanos, por picadas de pulgas, piolhos e contato com secreções e superfícies contaminadas. Lembrando que naquela época os hábitos de higiene não eram os melhores, o que colaborou muito para doença se espalhar.



Yersinia Pestis Piolho Pulga


Uma matéria apresentada pela BBC, mostra que através de novas pesquisa realizadas pela equipe das universidades de Oslo, na Noruega, e Ferrara, na Itália, que os ratos não foram os responsáveis pela transmissão da Peste Negra.


O estudo, publicado no periódico científico Proceedings of the National Academy of Science, utiliza registros sobre os padrões de disseminação e a dimensão da epidemia, para afirmar que piolhos e pulgas humanas, é que de fato transmitiam a Peste Negra.


Por isso que as vestimentas, máscaras e outros métodos não foram muito eficazes. “Infelizmente, as estratégias terapêuticas dos primeiros médicos modernos da peste fizeram pouco para prolongar a vida, aliviar o sofrimento ou curar”. Frank M. Snowden (professor de História da Medicina na Universidade de Yale, que escreveu e mantem pesquisas sobre a Peste Negra) .


Site Oficial do artigo - BBC:

 

O Corvo e a Máscara da Peste Negra - Cores & Símbolos

(Foto Internet - Artsita Desconhecido)


É comum ver em alguns posts e perguntas na internet, sobre a relação do corvo com a máscara da Peste Negra. Então, qual a relação do corvo?


Na verdade, nenhuma! Conforme apresentado acima, a máscara original, não tinha nenhuma aparencia com um pássaro, nem mesmo a coloração preta. Exceto talvez pelo bico.


Alguns registros e pesquisas mostram que a semelhança e a comparação com Corvo, está ligada as máscaras dos carnavais.


A cor preta, usada em simbologia com a Peste Negra (já que a mesma deixava a pele negra, no local).


Corvo, o pássaro Negro: que possui semelhança com os humanos, algumas características podem ter sido usadas para que essa semelhança exista: os corvos possuem a capacidade de imitar a voz humana, possuem empatia, são extremamente inteligentes, e tem alguns significados simbólicos que várias da cultura ao qual eles representam, entre elas temos:


  • Do Tibete até a Grécia, as pessoas acreditavam que os corvos eram mensageiros dos deuses.

  • Na França, acreditava-se que os corvos eram as almas de padres e freiras perversos.

  • Os chineses diziam que os corvos traziam um clima ruim, eram avisos de que os deuses passariam por ali.

(Foto internet)


 

Homenagem aos Médicos - Arte & Cores do Carnaval

(Foto Pesquisa - A Máscara & o Corvo: Mardi Gras, New Orleans)


No carnaval de Veneza ou no Mardi Gras, um personagem foi criado inspirado pelos médicos e suas vestimentas: Médico della Pesta, que usa as mesmas vestimentas, de forma mais moderna. que os médicos originais.


(Foto Pesquisa)


Esse personagem não apenas foi criado inspirado nos médicos, mas como uma homenagem a esses profissionais que dedicaram sua vida e circularam entre a vida e a morte na época da Peste Negra.


(Foto Pesquisa)


E com o passar dos anos, surgindo outros estilos, o mesmo conjunto de vestes e máscara foram sendo usados e atribuídos ao gênero steampunk.

(Foto Pesquisa)


Detalhes sobe o Bastão:


Os originais eram apenas de madeira, não tinham nenhum símbolo na ponta. O símbolo que aparece na fantasia contendo a ampulheta e a assa, é uma simbologia da Arte Tumular: Representa o tempo alada, que voa, entre a vida e a morte.

(Foto Pesquisa)


E podem ser encontrados, bastões de adereços com outros símbolos e ponteiras (parte de cima do bastão).


Obs. Alguns artistas e gravuras mostram essa ponteira no bastão com a ampulheta e a asa. Mas nenhum registro da época, mostra que de fato elas foram acrescentadas ao bastão. Segundo registros é uma homenagem aos médicos que estavam entre os caminhos da vida e da morte.


Chama de Fogo: Assim como algumas artes, mostram uma chama de fogo na ponta do bastão, e nenhum registro refere-se a esse detalhe como real, mas assim como o símbolo acima, o fogo também é um símbolo que refere-se a luz para atravessar/iluminar os caminhos pelas terras desconhecidas e das almas.


 

Outros símbolos e significados: Arte Tumular, aqui no Blog:

 

Produtos para Compra & DIY

(Foto Pesquisa)


DIY: Para a Criação da Máscara: (em inglês):


 

Produtos Diversos: AMAZON:


(Foto Amazon)

 

Tom Banwell: Design, ele cria peças com base nas máscaras, vestimentas e adereços da Peste Negra. - Site Oficial: http://tombanwell.com


(Foto Tom Banwell)

 

Vídeos:





 

Bibliografia:


Pesquisa realizada em diversos sites, museus, artigos e livros. Entre eles: entre ele national geographic, BBC, Traité des fardemens et confitures (Nostradamus), Museu da História da Medicina, na Alemanha.


Site do Museu – Alemanha http://www.dmm-ingolstadt.de


Byrne, Joseph Patrick, Daily Life during the Black Death, Greenwood Publishing Group, 2006,


Byrne, Joseph Patrick, Encyclopedia of Pestilence, Pandemics, and Plagues, ABC-Clio, 2008,


Cipolla, Carlo M. 'A Plague Doctor', in Harry A. Miskimin et al. (eds), The Medieval City, Yale University Press, 1977, pp. 65–72.


E entre outros livros, artigos e sites.

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